FERRAMENTAS DA HERMENÊUTICA

As Interpretações de Hoje
Conforme se vê, a interpretação passou por sérias
mudanças quanto aos métodos a serem empregados. A princípio passou a ser
utilizado o método literal; depois o método totalmente alegórico, que deixou o
literal de lado; depois veio o método das tradições no qual a igreja predominou
e não aceitou a opinião individual; surgiu então, o método racional que não
aceitava nenhum tipo de idéia sobrenatural e também o subjetivo que descartava
o objetivo.
O estudante de teologia que não entender
e nem procurar saber como interpretar e quais os métodos existentes para a
interpretação, ficará limitado a pegar um pouco de cada um desses métodos já
utilizados no passado. O resultado que obterá, mostrará que a sua interpretação
será uma "salada" ou uma forma de "resto de feira" de
interpretação.
Em qualquer igreja de hoje, século XXI,
encontra-se um tipo de interpretação que foi citado anteriormente. Da mesma
forma há os que misturam as interpretações e fazem uma só. Mas o que é mais
triste é que a maioria dos estudantes de teologia aceitam essas coisas e
pregam-nas em suas igrejas como sendo o melhor método de interpretação existente.
Além de existir, hoje em dia, todo o tipo
possível de interpretação que já foi visto, uma idéia é tida como ponto em
comum. Esta é a platônica, pois todos crêem que há uma alma que se desprende do
corpo e se une a alma de forma incorruptível no céu. Entretanto, apenas este
ponto em comum não é o suficiente para ser aceito como o certo. É necessário
que o estudante de teologia saiba como fazer uma interpretação de um texto, da
melhor forma possível. Para isso é preciso utilizar os fatores históricos, culturais,
gramaticais, textuais e outros que o texto apresente.
princípios da hermeneutica
A Hermenêutica está dividida em duas subcategorias:
Hermenêutica geral
É o estudo das regras que regem a interpretação do texto bíblico
inteiro.
Hermenêutica especial
É o estudo das
regras que se aplicam a gêneros específicos como: parábolas, alegorias, tipos e
profecias.
A Relação da
Hermenêutica com outros Campos de Estudo Bíblico.
Estudo do Cânon: Diferenciação entre os livros que
trazem o selo da inspiração divina e os que não trazem.
Crítica Textual: Tenta averiguar o fraseado
primitivo de um texto. Torna-se necessário, pois não temos os originais dos
manuscritos, temos apenas cópias e essas variam entre si.
Crítica Histórica: Estuda a autoria de um
livro, a data da composição, as circunstâncias históricas que cercam sua
composição, a autenticidade do seu conteúdo e sua unidade literária.
Exegese: É a aplicação dos princípios da
hermenêutica para chegar-se a um entendimento correto do texto.
Teologia Bíblica: É o estudo da revelação divina
no AT, e no NT. Ela indaga como essa revelação especifica contribuiu para o
conhecimento que os crentes já possuíam naquele tempo. Tenta mostrar o
conhecimento Teológico através dos tempos.
Teologia
Sistemática: Organiza os dados bíblicos de uma maneira lógica,
tenta reunir
todas informações sobre determinados tópico. Ex.: (Deus, Jesus, Igreja).
Análise Histórico-Cultural e Contextual
Analisa, como o próprio nome já diz, o
ambiente histórico-cultural do autor, com a finalidade de compreender as suas
alusões, referências e propósitos. O Dr. Roy B. Zuck, em seu livro A
Interpretação Bíblica, utiliza o termo abismo para cada tipo de análise a ser
feita num texto. Na verdade, o que ocorre é um verdadeiro abismo, porque se o
estudante de teologia não compreender o que o autor escreveu para o seu povo no
passado, não poderá fazer uma aplicação para os dias de hoje e terá uma
interpretação deficiente, ou até mesmo, muito distante do que o autor imaginou
dizer para o seu povo.
Ao analisar um texto bíblico, o estudante
de teologia tem o costume de perguntar o que o texto significa para ele ou para
o seu tempo. Entretanto a pergunta mais correta a ser feita é: o que o autor
queria dizer para o povo do seu tempo ou para ele próprio?
Para compreender melhor esse ambiente no qual o
autor vive é preciso conhecer o ambiente histórico, isto é, o contexto
histórico-cultural no qual o povo bíblico vivia. Para tanto é necessário fazer
as seguintes perguntas: Quem escreveu o livro? Em que época? Por que o
escreveu? Isto é, falar dos possíveis problemas ou vitórias que ocorreram na
época. Para quem foi escrito? E outras, no mesmo sentido.
Ao tomar o contexto histórico vivido pelo autor
do livro, o estudante de teologia terá uma maior compreensão do que o livro
quer dizer. É bom lembrar que o estudante faz uma verdadeira "viagem ao
tempo" para compreender esse sentido.
Para que isto ocorra o estudante de teologia,
agora intérprete da Bíblia, precisa conhecer o ambiente cultural e histórico em
que autores humanos da Bíblia trabalharam. Como se sabe, em qualquer cultura ou
época, tanto os autores como os leitores sofrem muita influência do contexto
social vivido.
Por isso há necessidade de conhecer a
cultura da época e isto nem sempre pode ser visto apenas através da Bíblia.
Também é preciso pesquisar em outros livros (paralelos), pois estes tratam de
questões específicas, isto é, questões culturais e sociais.
Mas o que é cultura? Segundo o Dicionário
Escolar da Língua Portuguesa, cultura é sistema de atitudes e modo de agir;
costumes e instruções de um povo; conhecimento geral. A cultura envolve tudo o
que uma pessoa faz, diz, produz, crê e pensa. Isto envolve hábitos, costumes,
formas de comunicação e etc.
Da mesma forma que um missionário ao ir
para outro país precisa conhecer a cultura do povo, o intérprete também precisa
conhecer a cultura do livro bíblico a ser lido. Ninguém consegue compreender
como o povo de Israel era tão infiel a Deus após ter saído do Egito, pois o
povo viu muitos milagres. Mas ao estudar o contexto histórico e cultural vivido
pelo povo na época entende-se que sofria influência de outros povos. É bom
lembrar que a Bíblia foi escrita para os judeus, o povo de Israel e hoje é utilizada
por causa da salvação que alcança a todos através da graça de Jesus. Então eles
não tinham nenhuma preocupação de ensinar a outros povos a sua cultura, já que
todos sabiam como era. Também não tinham a intenção de falar dos outros povos,
mas apenas do povo judeu, que foi escolhido por Deus para habitar a terra
prometida.
Para que haja uma melhor compreensão do contexto
histórico-cultural serão analisados alguns pontos importantes para a
interpretação.
O autor
Aqui é necessário abranger todas as características
que envolvem o autor. Para que isto seja feito é preciso saber quem é o autor,
pois nem todos os livros da Bíblia trazem o nome do autor e nem sempre ele é o
elemento principal, principalmente nos livros contidos no NT.
É preciso
compreender o caráter e o temperamento, tudo mais íntimo possível. Também é
importante descobrir qual a sua profissão, porque esta influencia muito na vida
de uma pessoa. O Dr. Elliott diz que é suficiente falar-se no marinheiro, no
soldado, no comerciante, no operário, no clérigo e no advogado para se
reconhecer quão diferentes tipos de homens eles são, tendo cada um o seu modo
habitual, suas expressões familiares, suas imagens familiares, seu modo
favorito de ver as coisas e sua natureza especial.
Por isso ao ler qualquer livro da Bíblia
é bom procurar particularidades do autor, isto é, escritos, palavras, coisas
que são peculiares ao autor e fáceis de se notar no texto. Para tanto é preciso
ler toda a vida do autor e não só apenas uma parte. Se não for feita uma análise
biográfica da vida de Paulo, Pedro, João, Moisés, Jeremias, Daniel e outros,
não ficará bem claro o que quiseram passar, porque muitos autores e personagens
bíblicos, num dado momento, tinham uma determinada personalidade ou
temperamento e após algum tempo, devido as suas experiências, este temperamento
mudou e muito.
Outro fato importante a ser destacado é que nem
sempre o autor é quem fala no texto, por isso é indispensável ter atenção no
texto a ser lido ou estudado. Ao prestar atenção ao texto o intérprete descobre
muitas coisas, uma delas é a intenção do autor ao escrevê-lo (exortativo,
doutrinário, de fé, fidelidade, etc).
Outro fator importante a ser destacado no
texto é se o autor está narrando um fato ou participando deste. Também é possível
notar se o autor está sendo o porta-voz direto de Deus ou apenas registrando a
sua visão ótica da situação vivida, igual a um jornalista. Um bom exemplo para
isso está em Gênesis 6-9, onde é narrado o fato do dilúvio. A maior questão que
se tem até o momento é se o dilúvio aconteceu em todo o mundo ou apenas no
mundo que o autor conhecia e via no momento do fato, ou ainda, se realmente
aconteceu.
O Contexto Social
Tudo o que acontece em volta do mundo vivido pelo
autor tem que ser levado em consideração, por isso o contexto social é algo
muito importante a ser estudado para compreender um texto. Ao se falar em
contexto social é preciso saber se todas as coisas fazem parte do contexto.
Tudo o que acontecia em volta ou próximo ao autor é importante para a
compreensão do texto.
A questão política é uma das que mais
influenciam a vida do autor, não só a política regional como a mundial, porque
naquela época a forma de governo era monárquica, mas não igual à da Idade
Média. Então os países mais fortes dominavam e influenciavam os demais. Não se
pode entender o NT sem compreender a influência do domínio de Alexandre o
Grande por toda a terra e o Império Romano. Da mesma forma, fica mais fácil
compreender as profecias dos livros de Daniel e de Zacarias entendendo a
história política. Se o intérprete não conhecer a história de José e de seus
pais não entenderá porque o povo de Israel tornou-se escravo no Egito. Isso não
ocorre apenas no AT, mas no NT também.
Como compreender os partidos existentes na época
de Jesus se não conhecer a história e a política da época? Os evangelhos
relatam vários grupos existentes na época de Jesus, entre eles pode-se citar os
fariseus, saduceus, sicários, zelotes, publicanos, herodianos, essênios, etc.
Também existia o sinédrio e outros mais, sem contar que sempre que alguém
tentava acusar a Jesus jogava-o contra o império romano. Por isso, em toda a
Bíblia, é de suma importância conhecer as questões políticas, pois assim a
compreensão do texto e do que o autor queria passar fica mais nítida. Junto com
a questão política existente na época encontra-se a religião dos povos e a
forma de governo.
Não se pode interpretar o significado de um texto
com certa precisão sem esse tipo de analise, pois o nosso objetivo é
compreender o que o autor escreveu para o seu povo no passado, e somente após
isso ele poderá fazer uma aplicação para os dias de hoje.
Para isso podemos
então fazer três perguntas básicas:
I- Determinar o
ambiente Histórico-Cultural geral.
a. Qual o
ambiente histórico geral em que o escritor fala?
b. Quais os costumes cujo conhecimento
esclarecerá o significado de determinadas ações.
c. Qual o nível
de comprometimento espiritual da audiência?
II- Determinar o contexto
Histórico-Cultural específico e a finalidade do autor ao escrever um livro.
a. Quem foi o
autor?
b. Qual o seu
ambiente?
c. Quais as suas
experiências espirituais?
d. Para quem ele estava escrevendo? (crentes,
descrentes, apóstatas, crentes que corriam perigo de tornar-se apóstatas, etc.)
e- Qual a
finalidade do autor ao escrever esse livro em especial?
III- Desenvolver
uma compreensão do Contexto Imediato
Como método de estudo bíblico, tomar
textos para efeito de prova é relegado a plano secundário porque erra neste
passo importante; interpreta os versículos sem dar a devida atenção ao seu
contexto.
Fazem-se algumas
perguntas para entender um texto em seu contexto imediato.
a. Quais os
principais blocos de material e de que forma se encaixam no todo?
b. Como essa
passagem contribui para a corrente da argumentação do autor?
c. Qual a
perspectiva do autor?
d. Essa passagem
declara uma verdade descritiva ou prescritiva?
•
Descritiva - relatam o que foi dito ou que aconteceu em determinado
tempo. O que Deus diz é verdadeiro; o que o diabo diz geralmente é uma mistura
de verdade e erro, o que o homem diz pode ser verdade ou não.
Quando a Bíblia descreve uma ação de Deus
com respeito a seres humanos numa passagem descritiva não se deve supor que
seja este o modo dEle operar na vida dos crentes em todos os tempos da
história.
•
Prescritiva - as escrituras são tidas como articuladoras de princípios
normativos. As epistolas são antes de tudo prescritivas, mas de quando em
quando elas contém casos de prescrições individuais em vez de universais.
e. O
que constitui o
núcleo do assunto,
e o que
representa detalhes
incidentais?
f. A quem se
destina essa passagem? (judeus, igreja, alguém em especial?)
Analise Léxico-Sintático
Analise Léxico-Sintático é o estudo do significado
de palavras tomadas isoladamente (lexicologia) e o modo como essas palavras se
combinam (sintaxe) a fim de determinar com maior precisão o significado que o
autor pretendia lhes dar. A analise Léxico-Sintática reconhece quando um autor
tenciona que suas palavras sejam compreendidas de modo literal, figurativa ou
simbólica; e então as interpretam concordemente. Quando Jesus disse "Eu
sou a porta", "Eu sou a videira" etc. Esta analise ajuda a
interpretar a variedade de significados de uma palavra ou e um grupo de
palavras.
Sua Necessidade
a. Quando não temos certeza válida de que nossa
interpretação das escrituras é o que Deus tencionava comunicar.
b. Quando não temos base para dizer que nossa
interpretação das Escrituras são mais validas que a dos grupos e heréticos
Passos Para a
Análise Léxico-Sintática
1. Apontar a forma
literária geral do texto. A forma literária que o autor usa (poesia, prosa,
parábola outras), influência o modo que ele pretende que suas palavras sejam
entendidas.
2. lnvestigar o
desenvolvimento do texto, e mostrar como a passagem em consideração se encaixa
no contexto.
3. Apontar as
divisões naturais do texto. As principais unidades conceptuais e as declarações
transicionais revelam o processo de pensamento do autor e, portanto, tornam
mais claro o significado que ele quis dar.
4.
Identificar os conectivos dentro de parágrafos e sentenças. Observar
os versículos, parágrafos e sentenças (conjunções, preposições, pronomes
relativos), mostram a relação que existe entre dois ou mais pensamentos.
5.
Determinar o significado isolado das palavras. Qualquer palavra que
sobrevive por muito tempo numa língua começa a assumir uma variedade de
significados. Por isso é necessário procurar os diversos possíveis significados
de palavras antigas, e então determinar qual desses possíveis significados é o
que o autor tencionava transmitir num contexto específico.
6.
Analisar a sintaxe. A relação das palavras entre si expressa-se por
meio de suas formas e disposições gramaticais.
7. Colocar os
resultados de sua análise léxico-sintática em palavras que não tenham conteúdo
técnico, fáceis de ser entendidas, que transmitam claramente o significado que
o autor tinha em mente.
Método para
Descobrir as Denotações de Palavras Antigas
Observando a
tradução grega do Antigo Testamento feita antes de Jesus. Porque querendo ou
não o AT foi traduzido do hebraico para o grego na época do império grego que
foi dividido após a morte de Alexandre o grande
Estudar os
sinônimos procurando pontos de comparação ou contraste.
Determinação dos
significados pela etimologia.
Paralelismo
O paralelismo são
palavras, passagens ou textos com o mesmo assunto ou
significado.
Passagens
paralelas são aquelas que:
Fazem referência
uma a outra.
Tenham entre si
alguma relação
Tratam de um modo
ou de outro do mesmo assunto.
Necessidade de
Usar Paralelismo.
Clarear passagens obscuras. Adquirir
conhecimentos bíblicos exatos, quanto a doutrina e prática cristãs.
Existem Paralelos
de:
Palavras
Usa-se quando o conjunto de frases ou o
contexto não bastam para explicar uma palavra duvidosa. Ex.: trago em meu corpo
as marcas de Cristo. Marcas; 1Co.4-10 (cicatriz); 2Co. 11.23-25 (sofrimento
literal) Balaão: Nm 22,24; Ap 2.14-17; Jd 11; IIPe 2.15-16.
De Idéias
São passagens que
servem para clarear o texto em estudo.
Ex.: Sobre esta
pedra edificarei minha igreja. Como identificar isso?
Mt.21:42-44; 1Pe
2:4-8; Ef.2:20.
Ex.: "Porque
o amor cobre uma multidão de pecados." 1Co 13; Cl 1.4
De Ensinos Gerais
São princípios que permeiam toda palavra ou o
Novo Testamento, ou seja, doutrinas cristãs absolutas.
Ex.: Justificação pela fé. Ef 2.8-10; Rm
5:1-8
Perdão do irmão.
Mt 5.21-27.
Regras
1.
Buscar paralelos ou palavras mais claras no mesmo livro ou outro livro
escrito pelo mesmo autor.
2. Buscar paralelos nos livros da mesma
época.
3. Buscar paralelos
em outros livros de outros autores, pois as vezes a palavra varia de autor para
autor e de uma época para outra.
Ex.: obras em
Tiago e em Romanos.
Analise Teológica
Precisamos nesse
aspecto fazer duas Perguntas Básicas:
1.
Como esta passagem em questão se enquadra no padrão total de revelação
de Deus?
2. 0 que é o padrão da revelação de Deus?
Existem algumas
teologias (teorias) quanto o relacionamento de Deus com o homem.
Teorias
Teológicas e Teoria Dispensacionalista
Segundo essa linha a revelação de Deus esta
conceituada nas seguintes dispensações:
a. Inocência ou Liberdade - Da criação do homem
ate seu pecado b. Consciência - Do pecado ao dilúvio.
c. Governo civil
- Do dilúvio a torre de babel.
d. Da Promessa -
Este intervalo abrangeu os patriarcas de Gn.11:10 ate Èx.18:27
e. Da lei Mosaica
- De Moisés ate a morte de cristo.
f. Da Graça - O
Presente momento , De At.2:1 ate Ap.19:21
g. Do Milênio- O
reino milenar de Jesus Cristo Ap.20.
A base para a salvação em cada era é a
morte de Cristo de forma especifica ou tipológica, a exigência para a salvação
é a fé. O objetivo da fé em cada era é Deus, o conteúdo da fé muda nas várias
dispensações.
Teorias das
Alianças
Os teólogos das alianças vêem toda
historia bíblica coberta por duas alianças, uma das obras ate a queda e uma da
graça desde a queda ate o presente. A aliança das obras é descrita como acordo
entre Deus e Adão, que prometia a este a vida mediante a obediência perfeita. A
aliança da graça Deus promete perdão ao pecador mediante a fé nele.
Regras para Fazer
Analise Teológica
1. Determinar seu
ponto de vista da natureza do relacionamento de Deus com os homens.
2. Apontar as implicações desta perspectiva,
para as passagens em estudo.
3. Avaliar a extensão do conhecimento.
4. Determinar o
significado que a passagem possuía para os seus primitivos destinatários á luz
do conhecimento que tinham.
5.
Indicar o conhecimento complementar acerca deste tópico o que hoje
temos por causa da revelação posterior.
conclusão
Siga com muito cuidado os princípios básicos que a hermenêutica estabeleceu para interpretação de textos bíblicos para que hoje no século XXI não venhamos cometer os mesmo erros que algumas teólogos do passado cometeram desprezando os caminhos apontados pela hermenêutica com sua teologia raza e cheia de heresias que o Senhor nos livre de cometer esses mesmos erros.
amanhã estarei postando a parte 4
Pb.cleverson
bacharel em teologia